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Se por um lado os microrganismos têm sido indispensáveis para o desenvolvimento das nossas atividades, também é inegável que poderão impactar negativamente no quotidiano da saúde e segurança da população.
A crescente disseminação de microrganismos e a consequente propagação de infeções têm-se revelado como sérias preocupações a nível global. Entre as principais causas para o elevado número de infeções relatadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), destaca-se a resiliência dos microrganismos em sobreviverem em condições, por vezes, adversas, durante longos períodos de tempo, em diferentes locais.
A situação que atravessamos atualmente decorre da convivência “forçada” com o novo coronavírus (SARS-CoV-2), o que implica um esforço conjunto de prevenção e cuidados pessoais de higiene e de segurança, que devem ser integrados em instruções de trabalho, procedimentos, processos e planos adaptáveis à realidade diária das empresas.
Todos os conteúdos programáticos apresentados foram elaborados com base na literatura científica atual, no Prescott’S Microbiology, nas orientações da Direção Geral de Saúde (DGS) e da OMS. |
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No final desta ação os formandos deverão ser capazes de:
- Compreender os diferentes microrganismos (Bactérias, Vírus e Fungos);
- Compreender as diferentes fontes de contaminação e transmissões de infeção;
- Estabelecer critérios para desenvolver uma avaliação de riscos biológicos;
- Identificar os métodos de esterilização e desinfeção;
- Aplicar as medidas de prevenção e proteção aplicáveis;
- Identificar a diferença entre as medidas de controlo (medidas estruturais, medidas de confinamento e medidas de prevenção e redução dos riscos de exposição);
- Distinguir entre os diversos EPI’s aplicáveis e sua respetiva utilização;
- Articular as instruções de trabalho, procedimentos de limpeza, planos de higienização e planos de contingência.
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