Na F.Fonseca não trabalhamos no dia 24 de dezembro (este ano, por ser sábado, não trabalharíamos de qualquer das formas!) mas quisemos saber se os nossos colaboradores aproveitam o dia ao máximo e acordam com as galinhas ou se preferem ficar na cama até mais tarde.
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50% - Acordo com as galinhas para começar os preparativos 🏆
50% - Acordo quando me chamam 🏆

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Tivemos um empate! Metade acorda cedo e começa os preparativos e outra metade gosta de aproveitar para dormir mais um bocadinho.
Mas o que importa neste dia é aproveita-lo ao máximo, aproveitar as tradições de família e criar recordações. Se precisa de mais umas horas de sono para ter energia até de manhã, não faz mal, nós compreendemos!
Se há algo que o Natal tem de especial é a oportunidade de criar memórias felizes em família. Nesta altura do ano colocamos em prática as tradições mais antigas, recordamos histórias de família e esforçamo-nos para que os mais novos celebrem a data com todo o calor humano que esperamos que um dia transmitam a outras gerações. Fazemo-lo sempre com o propósito de fortalecer os laços que nos unem às pessoas mais importantes da nossa vida.


 
Qual a importência dos rituais em família?

Este conjunto de rituais é comprovadamente importante para o bem-estar e para a conexão das famílias. Na prática, quando novos e velhos se reúnem para repetir hábitos antigos, reviver histórias e rir em conjunto, estão a ajudar a desenvolver a identidade da sua família. E, há poucas coisas na vida tão gratificantes quanto a sensação de amparo e de pertença que estão associadas à possibilidade de dizermos frases do género: “Na nossa família…”.
 
O Natal e as tradições (de cada família).

O Natal é, provavelmente, a época do ano em que é mais fácil alimentar este sentimento de pertença. Precisamente por haver tradições que nos esforçamos por manter intactas, é relativamente fácil reunir à volta de uma mesa as pessoas mais importantes da nossa vida e sentirmo-nos gratos pela possibilidade de repetirmos memórias felizes.
 
 
Para muitas pessoas, as tradições começam a ser vividas várias semanas antes.

Há quem monte a árvore de Natal impreterivelmente no primeiro dia de dezembro, há quem instale o presépio com o cuidado de um cirurgião, há quem faça questão de elaborar os presentes de Natal pelas próprias mãos, há quem faça listas de presentes que são escolhidos de forma criteriosa com o objetivo de ir ao encontro dos gostos de cada um, há quem encomende o bacalhau xpto e por aí fora.

Depois, no próprio dia as tradições multiplicam-se: Há famílias que acordam no dia 24 com músicas de Natal, há aqueles que todos os anos decidem comprar todos os presentes nesse dia, há quem passe o dia à volta dos tachos a preparar as melhores iguarias e, nos últimos anos, há até quem publique nas redes sociais a foto de família da praxe. As possibilidades são tantas.

Não adianta compararmo-nos com os outros. Cada família é única e isso é profundamente enriquecedor. O mais importante é mesmo aquilo que permitimos que aconteça quando olhamos para dentro e não para fora: quando partilhamos histórias, quando damos a conhecer a história da nossa família às crianças, aos genros e noras que chegam e aos amigos que se juntarem a nós neste dia. O mais gratificante são as gargalhadas que damos ao reviver os momentos insólitos, cómicos e até ridículos que, de ano para ano, se vão transformando em mitos.
 
Por isso não importa se acordou cedo ou mais tarde, o importante é que viva intensamente este dia, à sua maneira!
 


Textos escritos com base na informação de:
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